A Mesa do Ano Novo 2023

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Para decorar a mesa da virada do ano, escolhi o tom verde que é a cor da esperança. Prosperidade, sucesso, saúde e boas vibrações com muitas simpatias e tradições são os desejos.

Para reforçar o pedido de prosperidade, é comum na passagem do ano comer sete uvas, assim como fazem com a romã, guardando as sementinhas na carteira para atrair mais riqueza.

Os aromas devem ser ligados às frutas, principalmente a maçã, que é o símbolo do amor. As flores devem ser abundantes, escolhi rosas e flores brancas, que significam a pureza em nossos atos.

🍾🍾🍾 Um brinde à emoção: O espumante e o vinho , são grandes aliados nesta confraternização.

A vela por milhares de anos, foi a fonte da luz noturna. A vela, portanto, representa a luz de Cristo, iluminando as nossas vidas.

O cardápio, na festa do réveillon combina com um prato de grãos servidos durante a ceia. As sementes simbolizam a união porque aparecem sempre em grande quantidade e grudadas entre si.

***A minha inspiração foi criar uma mesa cheia de significados para uma noite tão especial!

Inspire-se e Feliz Ano Novo!

***Produção autoral: Heda Seffrin – consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

Fotografia: Simone Seffrin

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Recepções Criativas

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Por Heda Seffrin

Nada como aproveitar o clima natalino e prolongar a festa até o réveillon. Época de alegria, de festas. As pessoas costumam se visitar, trocar presentes, traçar planos para os novos dias que se aproximam. Tudo em clima informal e hospitaleiro.

Para celebrar e brindar uma grande ocasião, uma sugestão bem atual é o Vin dʹhonneur, um pequeno drink, adequado para uma ocasião informal. Os anfitriões recebem os convidados, levantam o brinde, cada convidado bebe um copo de vinho, se serve de finger foods ( salgadinhos) dá dois dedos de prosa, cumprimenta o anfitrião e se despede. A recepção não demora mais do que uma hora e meia. É uma versão simplificada de coquetel que cabe em ocasiões festivas ou de negócios de maneira informal, agradável e dinâmica. Num horário após o trabalho, reunião de amigos. Serve-se vinho, espumante e água.

Há quem goste de fazer o open-bar (bar aberto) em que os próprios convidados se servem. É quando se recebe um número de convidados indefinido, um convite informal. O importante é que haja organização, bebidas de um lado, copos de outro, acessórios em outro espaço. Receber amigos, num coquetel ou num happy-hour (hora feliz), num after ou before-dinner (antes ou depois do jantar) é uma solução excelente de uma recepção criativa, sem muito trabalho para comemorar as festas de fim de ano.

Para organizar um encontro precisamos de criatividade e de uma dose de disposição. A formalidade era um obstáculo à arte de receber. A etiqueta se adaptou à modernidade e assim ninguém precisa promover um banquete. Até um simples café com biscoito faz a festa e se transforma num pretexto para reunir amigos. Inspire-se em nossa sugestão. Boas Festas!

*** Produção autoral: Heda Seffrin – consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

*** Fotografia;Simone Seffrin

A Família vai à Mesa

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por Heda Seffrin

🍽🥂 A alimentação sempre esteve ligada à vida, à alegria e ao prazer. No partilhar da mesma refeição o homem encontrou um simbolismo de comunhão e fraternidade. É tão forte a mensagem de comer que em todas as religiões existe uma refeição sagrada, à qual se criou todo um ritual.

🎄🥂 A origem da ceia de Natal representa a ceia de Cristo com os discípulos, o momento mais sagrado do Natal. Há centenas de anos se comemora esta noite, seguindo antigas tradições. Na mesa, o cardápio revela que mãos carinhosas atuaram com amor para que todos pudessem confraternizar dividindo uma mesma refeição. O ato de sentar-se à mesa vai muito além da necessidade que o ser humano tem de se alimentar. Um dos atos de civilização é a oração. Outro é o brinde. Representam rituais ancestrais. Como o Natal é informal, o brinde é simpático em qualquer ocasião, seja com espumante ou com qualquer bebida. Pegue um copo de suco de laranja, levante-o e diga, por exemplo: “ Bem vindos à nossa casa e brindemos à nossa saúde”.

🎅🥂 Devemos cultivar a cordialidade, entendemos que somos seres de relação e neste encontro através da reflexão do Natal e Ano Novo desejamos “Boas Festas”.

*** Produção autoral da foto: Heda Seffrin: consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

***Fotografia:Simone Seffrin

O Natal está presente em cada detalhe

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Os preparativos para a decoração da mesa do Natal tem dois momentos: O primeiro são os acessórios que vão compor a mesa como louças, copos, arranjos, exibidos na forma de tornar os natais inesquecíveis. O segundo momento envolve o prazer do cardápio da ceia, muitas vezes com as tradicionais receitas passadas de geração em geração. Outro momento importante é a reunião familiar quando todos ao redor da mesa, agradecem, compartilham e comemoram relações. É Natal!

***Outro detalhe: é importante colocar os talheres de maneira correta, os copos na ordem certa. Assim o comensal fica mais à vontade na hora de se servir.

Inspire-se!

***Produção autoral: Heda Seffrin – consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

***Fotografia: Simone Seffrin

Preces e Brindes

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por Heda Seffrin

Dizem que o brinde é tão antigo quanto a oração. Trata-se de uma arte que requer agilidade, graça, intuição e animação em tom de voz. Um brinde é sempre o clímax da festa e aceito universalmente como símbolo de boas-vindas.

O brinde e a oração representam rituais ancestrais em todas as culturas. Orar é entrar em união com tudo que é bom. A oração está onde a ação está. Algumas pessoas fazem uma prece antes das refeições e outras as fazem em ocasiões de Natal e Ano Novo. Lembro que minha avó rezava e brindava antes de qualquer refeição. Se você é convidado e não tem a mesma fé, diga “Amém”.

O brinde pode ser feito no começo ou no final da refeição. Cabe ao anfitrião fazer um pequeno brinde de acolhida aos seus convidados, como exemplo: “Bem vindos à nossa casa”, ou “a muitas noites alegres como essa”. Mas nada impede que o convidado o faça e até é muito simpático, como: “ A Francesca e Romano, que nos proporcionaram estes momentos inesquecíveis” ou “ A Marjorie por este jantar maravilhoso”. O brindador se levanta ou apenas ergue o copo, faz o brinde, toma um pequeno gole. Não pode ser longo e com sorriso na voz. Não leia o brinde, é deselegante. Os convidados levantam seu copo e batem o “tim-tim”, um hábito antigo.

Costumamos brindar com espumante, o vinho das grandes ocasiões. Na sua falta, você pode brindar com outra bebida. O que vale é a intenção. Pode ser até no café da manhã, com seu copo de suco. Tenho o costume de brindar o dia que inicia, a saúde de todos, para um mundo mais digno e humano e assim por diante. E com a oração você aquieta sua mente, suas emoções e vibrações.

Brinde a fé, a esperança e a paz em nossos corações. Assim, sempre haverá Natal!

*** Heda Seffrin é consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

*** Fotografia:Simone Seffrin

Open House Natalino

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por Heda Seffrin

A open house é tradicionalmente associada ao Natal e Ano Novo. É um tipo de recepção quando se abre a casa para receber amigos, sem muito trabalho, embora não haja motivo para não fazer uma open house em outra data festiva.

A open house, pela praticidade é a melhor solução para um encontro descontraído, um sistema americano de receber amigos. Não há regras rígidas. Simplesmente se avisa o horário que a casa está aberta. O convite determina tanto a hora do início como a da hora do término, exemplo: das 16 horas às 18 horas, ou das 13 horas às 15 horas. As crianças bem-comportadas podem ser convidadas, junto com os pais. Em tempos idos, no interior, tudo era tão simples, não havia necessidade de convites individuais, os avisos da open house, muitas vezes eram colocados no boletim da igreja ou do clube.

Como não é possível determinar o número certo de pessoas, uma idéia prática é deixar uma mesa preparada com guloseimas típicas da época e que podem ficar expostas por algumas horas. Cesta de nozes, amêndoas, avelãs, tigelas com uvas e cerejas. Frutas secas, panetones e biscoitos de natal. As bebidas podem ficar em uma mesa auxiliar, tipo self-service, fácil para se servir. Na decoração enfeites natalinos e velas. Os convidados devem permanecer meia hora a cinqüenta minutos, o suficiente para cumprimentar os donos da casa, desejando boas festas.

Lembro com saudades da minha infância, quando em dezembro se iniciava as visitas do open house natalino. Aos domingos, se visitava a vizinhança e uma mesa farta de gulodices era servida, com chá ou suco. O ritual era costumeiro, alegre e fraternal. Se desejava fartura, prosperidade, saúde e paz entre todos. Era assim…

Heda Seffrin é consultora de etiqueta e gastronomia. Designer em inovação.

Fotografia:Simone Seffrin